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sábado, 9 de abril de 2011

QUE DESTINO


QUE SE PASSA?

Alguém gritou na rua: Foi vendido ao diabo. O quê? O meu país, foi vendido ao diabo:

 - Passados que são 37 anos, menos 15 dias, tempo em que muitas lágrimas caíram dos olhos de muita gente, umas de alegria, outras de tristeza, e ainda outras de medo... Medo de quê? Nem os próprios sabiam. Mas eles tinham um pressentimento, ou uma premunição. Quem diria, que o tesouro publico, que existia no 25 de Abril,De umas dezenas largas de toneladas de ouro em barra, 37 anos depois, seria igual a O, ZERO assustadorassustador, não é? E muito céreo. Tal como no passado, a culpa mais uma vez, vai morrer solteira. Também mais uma vez. Vão ser sempre os mesmos a pagar a factura. Alguém ainda se lembra De aprender na Escola, o que era o feudo, no tempo dss monarquia? Eu sei que as pessoas com menos de 40 anos, nunca lhes foi ensinado Isso. Mas para esses, eu explico, ainda que muito suscintamente: Havia o rei, com toda a sua corte, esse Sr. Era o dono de Portugal por sua vez, o povo, que carecia de meios de subsistência, e não tendo de onde lhe viesse O sustento, pedia ao rei que lhe desse uns terrenos, para cultivar. O rei dava-lhe um bocado de terra, na condição de todos os anos, ser pago ao rei uma especie, de uma renda, porque o rei era o Sr. feudal. Ou seja o dono de tudo. Havia ainda o foro. O foro, era uma forma de o rei pagar um favor feito por um seu servidor, ou amigo, e que consistia na  entrega de uma cidade, ou de uma vila, a esse seu servidor, que por sua vez, se comprometia a sabe-la merecer e desenvolver, passando á condição de quase dono, podendo decidir o que fazer, como fazer, e quando fazer. Modificações, nessa cidade, vila ou aldeia na qualidade de seu legítimo decisor, desde que pagasse o respectivo foro. Ainda há hoje em Portugal algumas cidades que foram dadas de foral a determinados Srs. Ex. A cidade de  Bragança. Hoje Portugal está pior que nesse tempo. Hoje não há feudo nem forais. Mas há impostos, impostos, e impostos. Paga-se imposto, do imposto, dos impostos. Já s´ó falta, um contador na cabeceira da cama dos casais sexualmente activos, para contabilisar um  imposto a pagar sobre as kekas. E tudo para quê? Para que continue a haver, ricos cada vez mais ricos. E pobres cada vez mais pobres. E a classe média, essa que Deus lhe proteja a alma, porque o corpo esse já não existe, E os novos-ricos, que aparecem ricos de uma para outra hora? Como? Ninguém sabe. Portugal está no seu O C A S O. Por detrás do pantano. E a Europa? Essa erstá em uns lençóis, nada invejaveis nunca se sabe quando é que as 27 petalas dessa rosa, começam a cair.

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